quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

GORDA NÃO É DOENTE

Já adianto: "O PESO ISOLADAMENTE NÃO É INDICATIVO DE DOENÇA"

"O PESO ISOLADAMENTE NÃO É INDICATIVO DE DOENÇA" Pra mim não é novidade, mas para os papagaios da área de saúde, ex gordos ou gordos ou qualquer ser gordofóbicos pode ser um "OHHHH que absurdo"
Só uma OBS  gordofobia também é negar acessibilidade ao gordo, excluir socialmente o gordo, silenciar e negar espaço na sociedade.

E já adiantamos:

O PESO ISOLADAMENTE NÃO É INDICATIVO DE DOENÇA

e o corpo ideal para aparecer na capa de uma revista é aquele que você tem ;)

Gordofobia: aversão ou repulsa ao corpo gordo. Segundo estudos, esse tipo de preconceito aumentou nas últimas décadas, mas é difícil reconhecê-lo como tal porque geralmente aparece travestido de elogio ou preocupação - afinal, "você tem um rosto tão bonito, por que não emagrece?". Na edição de janeiro da GALILEU, analisamos essa intolerância, os vários fatores que colaboram para disseminá-la e as consequências que ela têm. E já adiantamos: o peso isoladamente não é indicativo de doença e o corpo ideal para aparecer na capa de uma revista é aquele que você tem ;)

A edição 306 traz ainda um dossiê sobre a justiça brasileira, uma análise do armazenamento de dados na internet, um bate-papo sobre o respeito à cultura indígena e muito mais. A revista já está nas bancas, e você pode assiná-la por aqui: http://bit.ly/27SMPUt

Ou baixar o app para ler a edição no seu celular: http://app.revistagalileu.globo.com/












Beijões Gordos,

Claudia Rocha GorDivah
Snap: gordivah

sábado, 17 de dezembro de 2016

“Chikungunya é pior do que se imagina”, diz Luiz de Abreu



Luiz está há quase nove meses com a doença. Ele acredita que quanto mais pessoas souberem do seu caso, maior será o cuidado para não contrair a chikungunya.

Você provavelmente já deve ter ouvido falar da dengue, chikungunya e Zika, e que é preciso se prevenir contra elas, eliminando o mosquito transmissor: o Aedes aegypti. Mas muitas vezes também é comum pensarmos que nunca vai acontecer conosco, que estamos imunes, ou que no nosso bairro não há esse tipo de problema. Mas nem sempre temos o controle disso. E só olhar para a nossa casa, ou bairro, não é o suficiente. Isso porque mesmo estando atento ao nosso espaço, outros ambientes também são propícios para a proliferação. Foi exatamente assim que começou a história de Luiz Henrique de Abreu, de Belo Horizonte, que há oito meses vive com chikungunya.

O psicólogo de 58 anos sempre acompanhava as atividades de combate ao mosquito na capital mineira, principalmente no começo do ano, quando os problemas com as doenças se agravaram. “Eu fiquei preocupado porque ao lado de onde eu moro começou a construção de um prédio. Estava correndo água embaixo da laje onde a gente não via, porque o terreno é fechado, então acabou acumulando água dessa obra, os mosquitos se reproduziram, e algumas pessoas acabaram infectadas. Foram duas com dengue e eu fui sorteado com a chikungunya”, conta Luiz.




Apesar de não se ouvir muitos relatos sobre essa doença, e ouvir muito mais sobre a dengue, é muito importante prestar atenção aos sintomas, que acabam debilitando o paciente, como relata Luiz. “Eu fazia atividades físicas, e tive que parar de fazer tudo. Não tinha condições, e não entendia exatamente o que estava acontecendo, porque as coisas estavam complicando. Eu não tinha condição e disposição porque a gente acaba fazendo tanto esforço para conseguir fazer as coisas que acaba ficando cansado e eu deitava para recuperar as energias e às vezes ficava horas deitado”.
Nos primeiros dias de sintomas, os sinais eram semelhantes com os de uma gripe, como dor pelo corpo, cansaço e fraqueza, mas alguns dias depois, tudo se agravou. O braço ficou paralisado por conta de uma dor forte a cima do cotovelo, que foi se estendendo para o resto dos membros inferiores e superiores. As dores impossibilitavam até mesmo realizar o menor esforço, como beber uma água, ou tomar um banho. Os pés e as mãos ficaram inchados e dores muito fortes nas articulações comprometiam movimentos de apoio para levantar da cama, ou caminhar. “Meu mundo em quase cinco meses ficou resumido ao meu apartamento, e tinha dias eu achava que ia acabar ficando quase que resumida ao quarto”.
Inicialmente, o diagnóstico clínico de Luiz era dengue, mas o vírus não era detectado em exames, o que intrigou os médicos de Belo Horizonte. “Eu tomava quase dois vidros de remédio para dor e simplesmente não resolvia nada. Não conseguia dormir, e as dores iam ficando cada vez mais fortes”. Foi somente dois meses depois que finalmente a doença se confirmou: era chikungunya. Atualmente o tratamento para as dores crônicas de Luiz é feito com um reumatologista, por conta da semelhança de sintomas, mas Luiz chegou a ir a neurocirurgiões, ortopedistas, clínicos, infectologistas e oftalmologistas. “Eu penso que se fosse reumatismo eu já teria resultados melhores. Eu não posso dizer que não esta ajudando, tenho conseguido me mexer mais, e esses remédios tem me ajudado um pouco. Mas ainda são tentativas”, lembra Luiz.
Mas apesar de uma leve melhora no quadro, se engana quem pensa que a chikungunya não tem mais preocupado a cabeça dele. “Apesar de eu estar melhorando, eu não estou normal, e ainda tem limitações que complica um pouco a minha vida normal. É uma coisa muito maluca”. Um dos fatores que podem ter ajudado Luiz na recuperação da doença é a vida ativa e saudável levada por ele antes de tudo acontecer. Aos 58 anos, praticava atividades físicas regularmente e se alimentava de maneira saudável. Não possuía diabetes e pressão alta.
No início do mês de dezembro, o mineiro completa nove meses com a doença, e lembra às pessoas que a chikungunya é uma doença grave, com sintomas debilitantes, e que a falta de preocupação das pessoas em relação a ela é uma das coisas que mais preocupa. “Todas as pessoas que eu encontro eu falo pra se cuidar ou se prevenir, cuidar do espaço, usar os repelentes, porque o que eu passei pode ser que você tenha e se recupere em duas semanas, mas pode ser que a coisa fique como ficou comigo.” E a mensagem final, é sempre de ajudar a evitar que isso aconteça com os outros. “Eu me preocupo com as pessoas, então queria que elas soubessem e se preocupassem”.
Aline Czezacki, para o Blog da Saúde


















Beijões Gordos,

Claudia Rocha GorDivah
Snap: gordivah

quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

Apaixonada Enfim

♡ Apaixonada enfim por mim ♡ Enganei o bobo, acharam que era um GorDivoh ou MagrDivoh né!
Sabe aquele olhar meigo e apaixonado de quando estamos amando?
Ou aquele olhar doce e cheio de ternura e
amor que recebemos de quem nos ama?
Eu acho que esta foto conseguiu captar bem isso, meu amor por mim mesma.
E o que me deixa toda boba com essa foto é que ela é uma selfie tirada com uma câmera com visor frontal. Pude olhar e me admirar e me encantar com meu olhar apaixonado.
Não tem carão, não tem filtro, só foi tirada em preto e branco e ainda assim revela todas as minhas cores verdadeiras.
Quem revelo ser só no meu olhar.
E pensar que há bem pouco tempo atrás eu não me amava, não me sentia confortável em minha própria pele, não era capaz de me conectar com meu corpo e descobrir quem realmente sou.
Obrigada vida por eu ter tido uma segunda chance para vencer o pior dos preconceitos que era o meu em relação a mim mesma.
A liberdade que vem com o desapego da eterna insatisfação consigo mesma mudou a minha vida e chacoalhou o mundo ao meu redor.
Amor próprio é a base, o alicerce  para construção de outros tipos de amor, sem ele nenhum amor subsiste, por maior que seja, não resiste ao tempo.
Antes de buscar o amor dos outros por você, cultive o seu por si mesma.
Beijões gordos,
Claudia Rocha GorDivah





































Beijões Gordos,

Claudia Rocha GorDivah
Snap: gordivah

sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

Vem Pra Festa #Bodypositive #DontHateTheShake


Watch video on YouTube here: http://youtu.be/56FQJBf85aQ
via Canal GorDivah No Ar


Nossa  segunda dancinha para o @donthatetheshake e você
tá convidadx também para participar!
Este vídeo também tem tempo , a muminha aqui achou no sarcófago e resolveu postar também pra entrar no clima de sexta.
Vem conosco pra esta festa #bodypositive que está rolando no instagram ♥  Chega de ter vergonha do seu corpo e da maneira como ele se movimenta. Chega de ter vergonha dos detalhes do seu corpo! Liberte-se!! Dance livremente como quiser, a pista de dança é toda sua(e o mundo também)♥
Ser #bodypositive é construir uma autoimagem corporal positiva, é ter uma imagem positiva sobre seu próprio corpo e todos os corpos também, é ter uma atitude corporal positiva em relação a si e aos outros, entender que todos os corpos são lindos e dignos de amor e que merecem ser celebrados e é nesse espírito que eu decidi me juntar a tantas outras mulheres na TAG maravilhosa empoderadora #DontHateTheShake para inspirar quem sabe tantas outras mulheres maravilhosas aqui no Brasil também como fui inspirada pelas moças que criaram este movimento que é uma verdadeira festa dançante body positive!
Vem conosco dançar sem neura, livre, como queiser, no seu estilo musical preferido, divirta-se, ame-se, liberte-se, empodere-se!




















Beijões Gordos,

Claudia Rocha GorDivah
Snap: gordivah

Repórter do EXTRA é vítima de gordofobia e interrompe entrevista ao vivo para desabafo



Dia sim, dia também, a reportagem do EXTRA noticia e faz barulho sobre casos de preconceito que ainda são frequentes em nossa sociedade. Nesta terça-feira, porém, não precisamos ir longe para colher o depoimento de mais uma vítima: durante transmissão ao vivo no Facebook do jornal, uma repórter foi ofendida diversas vezes por um leitor enquanto mediava uma entrevista. Samanta Vicentini foi chamada de “gorda”, “gorducha” e “leitoa” por um homem, que não teve constrangimento em se autointitular “gordofóbico”.




O termo (gordofobia) ainda não consta nos dicionários, mas deixa marcas diárias na rotina das pessoas consideradas fora do padrão ideal de beleza da sociedade. Para o EXTRA, ideal foi a resposta de Samanta ao usuário Rafael Monciozo Montiverdi, ainda durante a transmissão. A repórter pediu licença para a entrevistada e respondeu: “Gordo não é ofensa. Isso aqui é só embalagem. Falta de caráter é pior do que gordura”, disse.

Samanta continuou a entrevista, e recebeu mensagens de apoio e carinho da maioria dos espectadores que participavam do ao vivo. Em seguida, a repórter publicou em sua rede social um depoimento sobre o episódio, que reproduzimos a seguir.

O EXTRA printou as mensagens ofensivas e, em seguida, bloqueou o usuário do Facebook - tomando por base os Termos de uso e padrões da página do Jornal Extra, que não permite “Conteúdos impróprios, ofensivos, abusivos, caluniosos, difamatórios, fraudulentos, enganosos, ameaçadores e violentos” e “Comentários discriminatórios de qualquer natureza, em especial quanto a sexo, cor, raça, religião, idade ou situação econômica”. O EXTRA tomará as medidas judiciais necessárias.



Confira a publicação de Samanta:

“Hoje aconteceu um negócio meio chato, então eu queria contar uma historinha. Um cara me chamou de “gorda”, “gorducha”, “leitoa” e ainda completou com “odeio gorda” e “sou gordofóbico”, enquanto eu entrevistava uma convidada em uma das transmissões ao vivo que faço no Jornal Extra.  Foi a primeira vez que isso aconteceu e confesso que fiquei sem reação na hora.  Mas, vem cá. Eu sei que sou gorda, sabe? Tenho espelho em casa. Eu sei o tamanho de roupa que uso. Sou uma mulher de 1,80 e sei que não sou pequena e estou longe de ser “Gisele.””

“Por um segundo eu me importei, confesso. Fiquei triste, sim, apesar de saber que sou gorda, mas isso é uma característica do meu corpo, não define quem eu sou. Massss, eu tenho um sério problema de autoestima e isso mexeu comigo. Porque é assim: eu sou gorda, mas isso só tem que incomodar EXCLUSIVAMENTE a mim, sabe por quê? é o MEU corpo. EU que tenho que falar dele quando e como EU quiser.  Aí, naquele segundo em que fiquei triste, me senti ridícula. Me senti inapropriada e toda aquela insegurança que me perseguia – e que sempre lutei contra – afloraram. No segundo seguinte me dei conta de onde estava e o que estava fazendo. Porra, meu trabalho é legal pra caralho! Todos os dias recebo um montão de mensagens de leitores do Extra que falam que as entrevistas são legais, que são esclarecedoras, que as pautas são bacanas. Imediatamente vários leitores que estavam acompanhando entraram em minha defesa com muito carinho. e, por isso, eu agradeço de coração.”

“Eu tinha duas opções: ficar quieta e ignorar ou dar uma leve pausa na transmissão e responder ao vivo. Se tem uma coisa que o feminismo me ensinou é: não ficar calada. sabe por quê? Porque eu não estou sozinha. Eu pedi licença para a minha convidada e falei o que eu acho, que foi mais ou menos o que escrevi acima, mas de forma resumida. E o jogo seguiu e a entrevista foi superlegal!”

“Pode me chamar de gorda à vontade. Isso é só o meu corpo e eu sei que, por enquanto, ele é gordo mesmo, mas eu posso emagrecer. Agora, pra falta de caráter, ainda não inventaram remédio.”



Confira o vídeo



É por isso que precisamos do empoderamento sim!
Não aceite mais gordofobia, empodere-se e lute contra este preconceito!

Link do post dela









Beijões Gordos,

Claudia Rocha GorDivah
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quarta-feira, 30 de novembro de 2016

Blogueira Gordativista Cria Hashtag Body Positive Que Vai Parar Na Capa Da Revista Boa Forma - Mas Eles Não Sacaram o Que É Body Positive



Pois é isso mesmo que leram, a revista no mês de Novembro teve três capas, veja a foto abaixo reproduzida a partir do site da revista, eu não estou vendo corpo fora do padrão ali ou corpos com padrões  diferentes, esse é o primeiro ponto.

Segundo ponto, está escrito que a revista apresenta "novidades em alimentação saudável e exercícios certos para lapidar o corpo - tudo embasado por pesquisas e com consultoria dos melhores experts do país.

Terceiro ponto usar corpos dentro do mesmo padrão como se fossem diferentes e fora dos padrões para lançar uma campanha que TERIA como objetivo incentivar "SUAS LEITORAS A ACEITAREM SEU CORPO, E APROVEITAREM UM VERÃO SEM PADRÃO" - Oi?!!!!!


Foto Reprodução Internet


GENTEEEEEEEE como asssim?!!! Que os Siths segurem essa Lady Sith aqui porque assim não dá né. você vai e cria uma coisa para empoderar a mulherada e vê isso ser usado para oprimir esteticamente uma multidão de mulheres e também deturpar completamente o significado, sentido de incentivar as mulheres a amarem seus corpos. Não é com gordofobia e opressão estética que se faz isso e simm desconstruindo preconceitos e padrões inatingíveis, esclarecendo que os corpos photoshopados idolatrados nas bancas são irrreais, fruto na maioria dos casos de tratamentos estéticos carérrimos, intervenções cirúrgicas e cargas de exercícios físicos surreais e ainda assim rola edição de foto, photoshop.......

Santa Madre Gorda me  amarrota porque tô passada com essa mancada! E além de tudo por que colocaram a Gaby Amarantos de cropped com MANGA COMPRIDA, porque aquela peça de cima não é parte de biquíni e quem vai pra praia com "BIQUÍNI DE MANGA COMPRIDA"?!!!

Mas agora vamos falr de coisas boas e um verão sem padrão de verdade! Convido todas vocês a participarem nas redes sociais, principalmente instagram, usando as hashtags #VerãoSemPadrão #GordasMaravilhosas e #GorDivah para celebrarmos e inspiramos realmente as mulheres a abraçarem seus corpos como são, vestirem sua roupa de praia e curtir de fato e de verdade, sem nóias, neuras, opressão estética e gordofobia, um lindo e gordo e livre  #VerãoSEMPadrão





Façam como a Nanda e participem também!







Uma foto publicada por BlogGorDivahGordasMaravilhosas (@gordivah) em














Beijões Gordos,

Claudia Rocha GorDivah
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domingo, 27 de novembro de 2016

"Odeio Ver Gordas Dançando"

Não importa qual seja o seu estilo, seu ritmo.
Você pode dançar e curtir o Som e vestir o Estilo que quiser!!!
A sua moda a sua coreografia quem faz é você.
A tendência, o ritmo para SUA vida quem escolhe é você!





Nossa  dancinha para o @donthatetheshake e você tá convidadx também para participar!
Este vídeo também tem tempo , a muminha aqui achou no sarcófago e resolveu postar também pra entrar no clima de sexta.
Vem conosco pra esta festa #bodypositive que está rolando no instagram ♥  Chega de ter vergonha do seu corpo e da maneira como ele se movimenta. Chega de ter vergonha dos detalhes do seu corpo! Liberte-se!! Dance livremente como quiser, a pista de dança é toda sua(e o mundo também)♥
Ser #bodypositive é construir uma autoimagem corporal positiva, é ter uma imagem positiva sobre seu próprio corpo e todos os corpos também, é ter uma atitude corporal positiva em relação a si e aos outros, entender que todos os corpos são lindos e dignos de amor e que merecem ser celebrados e é nesse espírito que eu decidi me juntar a tantas outras mulheres na TAG maravilhosa empoderadora #DontHateTheShake para inspirar quem sabe tantas outras mulheres maravilhosas aqui no Brasil também como fui inspirada pelas moças que criaram este movimento que é uma verdadeira festa dançante body positive!
Vem conosco dançar sem neura, livre, como queiser, no seu estilo musical preferido, divirta-se, ame-se, liberte-se, empodere-se!












Beijões Gordos,

Claudia Rocha GorDivah
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segunda-feira, 14 de novembro de 2016

Vaga Para Vendedoras na Chica Bolacha

[ Vaga disponível TAMBÉM  para travestis e transexuais]
Porque um close certo é um close certo.
O anúncio é um repoSr do insta:
@Regrann from @chicabolacha  -  [VENDEDORA DA CHICA!]
Quem aí quer ser a próxima Chica de Porto Alegre?
Hoje abrimos uma vaga para vendedora temporária, que vai trabalhar com a gente durante o mês de novembro e dezembro. Preenche nossos requisitos?
Envia um currículo pra cá contando um pouco sobre você: selecao@lojachicabolacha.com.br
Vaga disponível também para travestis e transexuais















Beijões Gordos,

Claudia Rocha GorDivah
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Nossa! É Normal Ter Chikungunya Por Tanto Tempo?

Me perguntaram se é normal ficar mal com chikungunya tanto tempo...

E alguém lá tem informações e conhecimento o suficiente e experiência em pesquisa e tratamento dessa coisa para que possa explicar para os profissionais de saúde e chikungunyades o que é normal quando se trata de chikungunya?

Você já leu?

Alguém conseguiu te explicar?

Porque todos os meus médicos me explicam que não sabemos muito e o que resta é ir vivendo e fazendo tratamentos para minimizar as dores.


Ninguém sabe ao certo.

Cada organismo reage de 1 jeito se vc procurar se informar no Google vai ver que existem relatos de situações diversas e quadros com intensidade e duração diferenciados.

Tem gente que morre, tem gente que sofre aborto, tem gente que sara logo, tem gente que fica ruim por mais de 7 meses, tem gente que fica ruim por anos...

Fora os quadros que evoluem para outras fases e desenvolvem sequelas como no meu caso....fibromialgia.

Algumas pessoas desenvolvem sequelas mais graves como artrite reumatóide por exemplo, dentre tantas outras doenças articulares.


A pessoa se identifica como ex fibromiálgica que graças a Deus está sem dor há anos...mas não deseja melhoras, não tá nem aí se você tá no chão sem conseguir levantar....dane-se a dor que você está sentindo...

Fico feliz que vc esteja bem pessoa que me perguntou e sem dores e por não ser gentil, empática, por não ter compaixão nenhuma, apenas dúvida e incredulidade e não me desejar o mesmo, agradeço o carinho e respeito que não vieram e a atenção sem preocupação sobre como eu estou além do óbvio estado físico de dor constante.

Deus te abençoe e continue te livrando das dores da fibromialgia...mas que
Ele te abra os olhos pras dores que provoca na alma dos outros com atitudes assim.


Gratidão sincera por me dar a oportunidade de lembrar das pequenas coisas que nos tornam pontinhos de luz no caminho dos outros e por me fazer lembrar que quando eu mais precisar a Força que sempre encontra as mulheres, ainda que caídas no chão, ainda que aparentemente completamente fracas, imobilizadas pelas dores em vários planos, essa Força vem me levantar, ainda que os joelhos tremam um pouco, nós mulheres sempre nos reerguiremos.

E manas que as nossas mãos estejam sempre estendidas para ajudar e os dedos recolhidos sem acusar.

 Quando nós mulheres nos apoiamos, somos capazes de mudar e impactar vários universos, pois pra mim cada pessoa é um universo com vários mundos, mas isso é prosa para outra hora.



















Beijões Gordos,

Claudia Rocha GorDivah
Snap: gordivah