quinta-feira, 12 de janeiro de 2017

JULIANA #GorDivahDoMês #GorDivahEmpoderadora

Sabe quando você encontra uma amiga online, cria uma amizade direto do vazio cibernético pra dentro da tua alma e que mesmo de longe te faz um bem daqueles?! Pois é assim eu conheci a Juliana que de seguidora virou uma querida amiga.
Compartilho com vocês o texto empoderador da moça:
O caminho difícil do empoderamento do corpo gordo.
É preciso que se diga a verdade: trilhar o caminho do empoderamento do corpo gordo não é fácil e nunca será.
E a razão é muito simples: a força da gordofobia na nossa sociedade.
Quanto pessoas gordas, crescemos sempre vendo nosso corpo ou características de um corpo gordo ser posto como ruins e indesejáveis. Quantas vezes ouvimos ao longo da vida que parecer ter um corpo maior não é uma coisa boa. Nas dicas de maquiagem é o truque para afinar o rosto; nas roupas é diminuir a silhueta/ disfarçar a barriga ou as áreas maiores. Não importa o que seja: peito, bunda, quadril, braço… Ter uma silhueta maior não é desejável, pois ser uma pessoa mais bonita é ser alguém de aparência magra.
Quando o corpo gordo aparece, ele vem carregado de estereotipos: ou somos pessoas tristes e frustradas que comem demais ou eternos palhaços da galera que também comem desenfreadamente. Podemos aparecer em obras literárias ou demais representações  em comparações com porcos e contextos de nojo, à soberba , mesquinhagem e preguiça, à maldade, com ostentação e riqueza ou forma de exteriorizar a falha de caráter e imperfeição através do formato do corpo gordo.
Somos Humanos somos perfeitos perfeitas lindos lindas independente de raça cor peso... #Gordasim #Gordofobiaoff #empoderamentogordo #Gordivas
Juliana do Channel Dhuly Juliana










Beijões Gordos,

Claudia Rocha GorDivah
Snap: gordivah

segunda-feira, 9 de janeiro de 2017

Gorda LIVRE!

Sou gorda, sou livre, sou mulher que faz o que quer e não o que esperam que eu faça.
Não construo minha autoestima com base no gosto dos 'parça'.
Não busco sua validação, seu ódio disfarçado de opinião não passa de opressão.
Seu discurso de puritanismo é mais um vômito do machismo.
Cultura do estupro sobrevive de raízes  que condenam como obsceno a visão do corpo da mulher livre, dona de si, despida de preconceitos, vestida de felicidade e amor próprio, coroada com autoestima e empoderamento.
Obsceno é o feminicídio, obsceno é o machismo, obscena é a gordofobia, obsceno é o falso puritanismo, obsceno é atacar com violência  uma mulher que poderia ser sua filha, sua irmã, sua sobrinha, sua neta, sua amiga, sua namorada, sua chefe, sua médica, sua advogada, sua síndica, a juíza que bate o martelo de uma causa sua, sua companheira, sua avó, sua tia, sua CEO....
OBSCENO é compactuar com a violência contra a mulher!
Falta de respeito é você achar que discurso de ódio é opinião!
Se dar ao respeito é compreender que somos seres humanos livres, que devemos respeitar a existência de cada um como ela é, livre, respeitar a vida que você tem, o fôlego de vida que te move sem bancar o juiz de ninguém, sendo verdadeiro e leal à sua essencia, fazer valer sua existência.
Claudia GorDivah










Beijões Gordos,

Claudia Rocha GorDivah
Snap: gordivah

quinta-feira, 5 de janeiro de 2017

Por quê Você Está Aqui?

Papo reto, o que vcs fazem aqui?
Quem tá interessado em trocar ideias sobre como empoderar gordas e de maneira efetiva fazer algo para evoluirmos na luta contra a gordofobia, empoderar gordas em vez de bater boca com trolls gordofóbicos, aprender mais sobre os direitos dos gordos, lutar pelos direitos dis gordos, cobrar os direitos já adquiridos pelos gordos, empoderar gordes e militar contra gordofobia?
Tô chamando há anos as gordas pra fazer algo e virei uma D Quixote, a louca contra os moinhos de vento só porque eu sonho em fazer com que mulheres gordas como eu tenham um estalo e resolvam: acordar do mundo mágico plus de fantasia e pisar no mundo gordo da realidade e acordar pra realidade que é a gordofobia diária!
Tô convocando há anos para pelo menos lerem ou assistirem material que instrui sobre como contra atacar a gordofobia, como processar, como cobrar acessibilidade,  como exigir nossos direitos de consumidora gorda.
Precisamos de militância e ativismo gordo! Vai continuar enquanto existirem gordas alienadas que não estão nem aí pra gordofobia diária que gordas anônimas enfrentam todo dia.
Mas é só aparecer alguém famoso sendo gordofóbico que o mundo plus dá um pio pra gerar trâfego na internet e atenção para si, mas comprometimento com #empoderamentogordo e #militânciagorda CADÊ?
Vai continuar reinando a gordofobia enquanto nós gordes permanecermos de braços cruzados....










Beijões Gordos,

Claudia Rocha GorDivah
Snap: gordivah

terça-feira, 3 de janeiro de 2017

Gordo Não É Doente Só Porque É Gordo! #AceitaLogoQueDóiMenos

Nunca foi sobre o bem estar do gordo, nunca foi por se impotarem com gordes, sempre foi um incômodo estético para mídia e sociedade. GORDO NÃO É DOENTE pelo simples fato de ser gordo!

Há milhares de motivos que podem fazer alguém engordar, não julgue todos os gordos do mundo por causa de uma meia dúzia que você possa ter conhecido ou pelo tipo de indivíduo gordo que você é ou foi, e antes que digam doença, CID não significa bosta nenhuma, homossexualismo já teve CID....que coisa hein!

A imagem abaixo é um comentário que fiz em um determinado lugar em resposta a essa falácia de que todo gordo é doente.











Beijões Gordos,

Claudia Rocha GorDivah
Snap: gordivah

Que Comece O EMPODERAMENTO

Que tal incluir nas suas resoluções de ano novo o abandono da  "neura por dietas" e adotar como meta de vida o empoderamento  de si própria e também de outras mulheres?
Vamos parar e refletir quantas vezes velada, em forma de humor ou piada de gosto duvidoso, nós perpetuamos discursos que oprimem outras mulheres? Vamos filtrar mais o que vemos e ouvimos antes de repetirmos a opressão  que recebemos e às vezes nem temos consciência disso?
Abandone o "que comecem as dietas" e adote
"Que comecem as desconstruções e que comece o empoderamento!"
Tags pra usar:
#quecomeceoempoderamento
#empoderamentogordo  #ativismogordo  #gordativismo #militânciagorda  #quecomeceadesconstrução
#chegadeneuras #chegadenoias #empoderese #empodereoutrasmulheres  #imagemcorporalpositiva #bodypositive  #fatpositive  #fatinspiration  #fatacceptancemovement  #ameseucorpo #autoestima  #amorpróprio #effyourbodystandards  #effyourbeautystandards  #everyBODYisflawless










Beijões Gordos,

Claudia Rocha GorDivah
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segunda-feira, 2 de janeiro de 2017

Aceitei Um Encontro Sem Perceber - Vida de Ace

Uma história da série: Vida de Assexual(ace)
Imagine a situação, você blogueira e dona de página eventualmente pode acabar criando laços cordiais de coleguismo ou trabalho ou amizade com as pessoas que conversam, fazem parceria ou são participantes ativos no seu mundo virtual, sempre presentes em suas redes e trabalho virtual.
E não é raro acontecer de você conhecer, esbarrar ou comparecer a um evento onde estas pessoas também estejam, seja como público ou "expositor" ou membro de equipe que trabalha no evento.
Pois bem, lembrei de uma história que me fez rir muito tempo depois e decidi compartilhar aqui. Quem me acompanha há um tempinho ou já fuçou o conteúdo do meu canal e páginas sabe que amo star wars, Doctor Who, Star Trek, Rock, Poesia,Livros e afins,  dentre muitas outras coisas. E um dia eu fui num evento desses, relacionado a um desses temas e encontrei uma pessoa que eu só conhecia online e fui cumprimentar e elogiar o trabalho.
Quem acompanha também já deve ter visto que posto sempre algo relacionado a assexualidade, guarde esta informação.  O evento era maravilhoso, muita coisa para ver e ler e consumir e quando lá pelas tantas esbarrei de novo com a pessoa que me diz: você vai ficar até o final? Vai fazer algo depois? Eu ainda pensando....e a pessoa solta, uma mina me falou que tem um restaurante/café/livraria por aqui que tem uma estátua do Yoda em tamanho real...eu já WHAAAAT?! Mano me diz onde é que vou lá agora! Aí o cara disse poxa eu também quero ir, vamos juntos quando acabar. Eu falei ok.
Pegamos um táxi e o cara não tinha o endereço, não sabia o nome direito, fomos pro meu hotel, no hall tinha um computador, procurei ali, achei o endereço pegamos outro táxi e fomos...
Só que na época eu estava apaixonada por uma pessoa que conheci online e era correspondida e eu ia encontrar com essa pessoa assim que possível que morava num estado beeeem longe do meu. O que eu não sabia na época é que eu sou assexual....
Pois bem o cara sabia desse meu lance platônico online e que eu gostava do outro cara, e depois de ver a livraria, o material nerd de lá, ver o Yoda e tirar foto, sentamos para comer e beber algo. Aí quando o cara me pergunta de vida amorosa falei que estava na mesma, apaixonada por um cara online kkkkkkkkkkk mas mesmo assim ele chegou em mim e eu fiquei WTF?! E sem entender bem falei:
Hey! Nera pra ver o Yoda que a gente veio aqui? Nera? E o cara riu, enfim....era um encontro e eu não sabia mesmo. Virei e falei algo que acho que até hoje ele não entende. Expliquei que quando eu gosto/amo/me apaixono, independente de estar ou não com a pessoa em um relacionamento, por estar apaixonada por aquela pessoa, nenhuma outra me interessa ou me atrai....Eu era assexual heterorromântica gray A, sex positive(assexual, encurtando ace que faz sexo sim, em determinadas circunstâncias, algo bem individual que varia de ace para ace).
O cara não entendeu, mas eu sou assim, se tô gostando de uma pessoa, não vai rolar nada com outras. É minha natureza e por ser assim eu não vi maldade, não percebi que o objetivo não era o Mestre Yoda...me senti tão estúpida depois por não ter entendido ou visto maldade que logo fomos embora. E desde então essa coisa de ir a eventos é algo que não me atrai muito. Prefiro shows ou palestras ou ações comunitárias.
Então não é porque alguém aceitou um convite seu que você vai ficar com a pessoa. Eu sou ace e nerd se não me falarem claramente eu não vou maldar, não vou achar que está interessado em mim, mas infelizmente isso não me impede de me interessar pelas pessoas e ficar ali sentindo um monte de coisa sem a pessoa fazer ideia da minha vontade de sair e conhecer melhor, saber mais sobre elas....
Vida de ace nerd é difícil viu ♥♠










Beijões Gordos,

Claudia Rocha GorDivah
Snap: gordivah

quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

GORDA NÃO É DOENTE

Já adianto: "O PESO ISOLADAMENTE NÃO É INDICATIVO DE DOENÇA"

"O PESO ISOLADAMENTE NÃO É INDICATIVO DE DOENÇA" Pra mim não é novidade, mas para os papagaios da área de saúde, ex gordos ou gordos ou qualquer ser gordofóbicos pode ser um "OHHHH que absurdo"
Só uma OBS  gordofobia também é negar acessibilidade ao gordo, excluir socialmente o gordo, silenciar e negar espaço na sociedade.

E já adiantamos:

O PESO ISOLADAMENTE NÃO É INDICATIVO DE DOENÇA

e o corpo ideal para aparecer na capa de uma revista é aquele que você tem ;)

Gordofobia: aversão ou repulsa ao corpo gordo. Segundo estudos, esse tipo de preconceito aumentou nas últimas décadas, mas é difícil reconhecê-lo como tal porque geralmente aparece travestido de elogio ou preocupação - afinal, "você tem um rosto tão bonito, por que não emagrece?". Na edição de janeiro da GALILEU, analisamos essa intolerância, os vários fatores que colaboram para disseminá-la e as consequências que ela têm. E já adiantamos: o peso isoladamente não é indicativo de doença e o corpo ideal para aparecer na capa de uma revista é aquele que você tem ;)

A edição 306 traz ainda um dossiê sobre a justiça brasileira, uma análise do armazenamento de dados na internet, um bate-papo sobre o respeito à cultura indígena e muito mais. A revista já está nas bancas, e você pode assiná-la por aqui: http://bit.ly/27SMPUt

Ou baixar o app para ler a edição no seu celular: http://app.revistagalileu.globo.com/












Beijões Gordos,

Claudia Rocha GorDivah
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sábado, 17 de dezembro de 2016

“Chikungunya é pior do que se imagina”, diz Luiz de Abreu



Luiz está há quase nove meses com a doença. Ele acredita que quanto mais pessoas souberem do seu caso, maior será o cuidado para não contrair a chikungunya.

Você provavelmente já deve ter ouvido falar da dengue, chikungunya e Zika, e que é preciso se prevenir contra elas, eliminando o mosquito transmissor: o Aedes aegypti. Mas muitas vezes também é comum pensarmos que nunca vai acontecer conosco, que estamos imunes, ou que no nosso bairro não há esse tipo de problema. Mas nem sempre temos o controle disso. E só olhar para a nossa casa, ou bairro, não é o suficiente. Isso porque mesmo estando atento ao nosso espaço, outros ambientes também são propícios para a proliferação. Foi exatamente assim que começou a história de Luiz Henrique de Abreu, de Belo Horizonte, que há oito meses vive com chikungunya.

O psicólogo de 58 anos sempre acompanhava as atividades de combate ao mosquito na capital mineira, principalmente no começo do ano, quando os problemas com as doenças se agravaram. “Eu fiquei preocupado porque ao lado de onde eu moro começou a construção de um prédio. Estava correndo água embaixo da laje onde a gente não via, porque o terreno é fechado, então acabou acumulando água dessa obra, os mosquitos se reproduziram, e algumas pessoas acabaram infectadas. Foram duas com dengue e eu fui sorteado com a chikungunya”, conta Luiz.




Apesar de não se ouvir muitos relatos sobre essa doença, e ouvir muito mais sobre a dengue, é muito importante prestar atenção aos sintomas, que acabam debilitando o paciente, como relata Luiz. “Eu fazia atividades físicas, e tive que parar de fazer tudo. Não tinha condições, e não entendia exatamente o que estava acontecendo, porque as coisas estavam complicando. Eu não tinha condição e disposição porque a gente acaba fazendo tanto esforço para conseguir fazer as coisas que acaba ficando cansado e eu deitava para recuperar as energias e às vezes ficava horas deitado”.
Nos primeiros dias de sintomas, os sinais eram semelhantes com os de uma gripe, como dor pelo corpo, cansaço e fraqueza, mas alguns dias depois, tudo se agravou. O braço ficou paralisado por conta de uma dor forte a cima do cotovelo, que foi se estendendo para o resto dos membros inferiores e superiores. As dores impossibilitavam até mesmo realizar o menor esforço, como beber uma água, ou tomar um banho. Os pés e as mãos ficaram inchados e dores muito fortes nas articulações comprometiam movimentos de apoio para levantar da cama, ou caminhar. “Meu mundo em quase cinco meses ficou resumido ao meu apartamento, e tinha dias eu achava que ia acabar ficando quase que resumida ao quarto”.
Inicialmente, o diagnóstico clínico de Luiz era dengue, mas o vírus não era detectado em exames, o que intrigou os médicos de Belo Horizonte. “Eu tomava quase dois vidros de remédio para dor e simplesmente não resolvia nada. Não conseguia dormir, e as dores iam ficando cada vez mais fortes”. Foi somente dois meses depois que finalmente a doença se confirmou: era chikungunya. Atualmente o tratamento para as dores crônicas de Luiz é feito com um reumatologista, por conta da semelhança de sintomas, mas Luiz chegou a ir a neurocirurgiões, ortopedistas, clínicos, infectologistas e oftalmologistas. “Eu penso que se fosse reumatismo eu já teria resultados melhores. Eu não posso dizer que não esta ajudando, tenho conseguido me mexer mais, e esses remédios tem me ajudado um pouco. Mas ainda são tentativas”, lembra Luiz.
Mas apesar de uma leve melhora no quadro, se engana quem pensa que a chikungunya não tem mais preocupado a cabeça dele. “Apesar de eu estar melhorando, eu não estou normal, e ainda tem limitações que complica um pouco a minha vida normal. É uma coisa muito maluca”. Um dos fatores que podem ter ajudado Luiz na recuperação da doença é a vida ativa e saudável levada por ele antes de tudo acontecer. Aos 58 anos, praticava atividades físicas regularmente e se alimentava de maneira saudável. Não possuía diabetes e pressão alta.
No início do mês de dezembro, o mineiro completa nove meses com a doença, e lembra às pessoas que a chikungunya é uma doença grave, com sintomas debilitantes, e que a falta de preocupação das pessoas em relação a ela é uma das coisas que mais preocupa. “Todas as pessoas que eu encontro eu falo pra se cuidar ou se prevenir, cuidar do espaço, usar os repelentes, porque o que eu passei pode ser que você tenha e se recupere em duas semanas, mas pode ser que a coisa fique como ficou comigo.” E a mensagem final, é sempre de ajudar a evitar que isso aconteça com os outros. “Eu me preocupo com as pessoas, então queria que elas soubessem e se preocupassem”.
Aline Czezacki, para o Blog da Saúde


















Beijões Gordos,

Claudia Rocha GorDivah
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quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

Apaixonada Enfim

♡ Apaixonada enfim por mim ♡ Enganei o bobo, acharam que era um GorDivoh ou MagrDivoh né!
Sabe aquele olhar meigo e apaixonado de quando estamos amando?
Ou aquele olhar doce e cheio de ternura e
amor que recebemos de quem nos ama?
Eu acho que esta foto conseguiu captar bem isso, meu amor por mim mesma.
E o que me deixa toda boba com essa foto é que ela é uma selfie tirada com uma câmera com visor frontal. Pude olhar e me admirar e me encantar com meu olhar apaixonado.
Não tem carão, não tem filtro, só foi tirada em preto e branco e ainda assim revela todas as minhas cores verdadeiras.
Quem revelo ser só no meu olhar.
E pensar que há bem pouco tempo atrás eu não me amava, não me sentia confortável em minha própria pele, não era capaz de me conectar com meu corpo e descobrir quem realmente sou.
Obrigada vida por eu ter tido uma segunda chance para vencer o pior dos preconceitos que era o meu em relação a mim mesma.
A liberdade que vem com o desapego da eterna insatisfação consigo mesma mudou a minha vida e chacoalhou o mundo ao meu redor.
Amor próprio é a base, o alicerce  para construção de outros tipos de amor, sem ele nenhum amor subsiste, por maior que seja, não resiste ao tempo.
Antes de buscar o amor dos outros por você, cultive o seu por si mesma.
Beijões gordos,
Claudia Rocha GorDivah





































Beijões Gordos,

Claudia Rocha GorDivah
Snap: gordivah

sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

Vem Pra Festa #Bodypositive #DontHateTheShake


Watch video on YouTube here: http://youtu.be/56FQJBf85aQ
via Canal GorDivah No Ar


Nossa  segunda dancinha para o @donthatetheshake e você
tá convidadx também para participar!
Este vídeo também tem tempo , a muminha aqui achou no sarcófago e resolveu postar também pra entrar no clima de sexta.
Vem conosco pra esta festa #bodypositive que está rolando no instagram ♥  Chega de ter vergonha do seu corpo e da maneira como ele se movimenta. Chega de ter vergonha dos detalhes do seu corpo! Liberte-se!! Dance livremente como quiser, a pista de dança é toda sua(e o mundo também)♥
Ser #bodypositive é construir uma autoimagem corporal positiva, é ter uma imagem positiva sobre seu próprio corpo e todos os corpos também, é ter uma atitude corporal positiva em relação a si e aos outros, entender que todos os corpos são lindos e dignos de amor e que merecem ser celebrados e é nesse espírito que eu decidi me juntar a tantas outras mulheres na TAG maravilhosa empoderadora #DontHateTheShake para inspirar quem sabe tantas outras mulheres maravilhosas aqui no Brasil também como fui inspirada pelas moças que criaram este movimento que é uma verdadeira festa dançante body positive!
Vem conosco dançar sem neura, livre, como queiser, no seu estilo musical preferido, divirta-se, ame-se, liberte-se, empodere-se!




















Beijões Gordos,

Claudia Rocha GorDivah
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Repórter do EXTRA é vítima de gordofobia e interrompe entrevista ao vivo para desabafo



Dia sim, dia também, a reportagem do EXTRA noticia e faz barulho sobre casos de preconceito que ainda são frequentes em nossa sociedade. Nesta terça-feira, porém, não precisamos ir longe para colher o depoimento de mais uma vítima: durante transmissão ao vivo no Facebook do jornal, uma repórter foi ofendida diversas vezes por um leitor enquanto mediava uma entrevista. Samanta Vicentini foi chamada de “gorda”, “gorducha” e “leitoa” por um homem, que não teve constrangimento em se autointitular “gordofóbico”.




O termo (gordofobia) ainda não consta nos dicionários, mas deixa marcas diárias na rotina das pessoas consideradas fora do padrão ideal de beleza da sociedade. Para o EXTRA, ideal foi a resposta de Samanta ao usuário Rafael Monciozo Montiverdi, ainda durante a transmissão. A repórter pediu licença para a entrevistada e respondeu: “Gordo não é ofensa. Isso aqui é só embalagem. Falta de caráter é pior do que gordura”, disse.

Samanta continuou a entrevista, e recebeu mensagens de apoio e carinho da maioria dos espectadores que participavam do ao vivo. Em seguida, a repórter publicou em sua rede social um depoimento sobre o episódio, que reproduzimos a seguir.

O EXTRA printou as mensagens ofensivas e, em seguida, bloqueou o usuário do Facebook - tomando por base os Termos de uso e padrões da página do Jornal Extra, que não permite “Conteúdos impróprios, ofensivos, abusivos, caluniosos, difamatórios, fraudulentos, enganosos, ameaçadores e violentos” e “Comentários discriminatórios de qualquer natureza, em especial quanto a sexo, cor, raça, religião, idade ou situação econômica”. O EXTRA tomará as medidas judiciais necessárias.



Confira a publicação de Samanta:

“Hoje aconteceu um negócio meio chato, então eu queria contar uma historinha. Um cara me chamou de “gorda”, “gorducha”, “leitoa” e ainda completou com “odeio gorda” e “sou gordofóbico”, enquanto eu entrevistava uma convidada em uma das transmissões ao vivo que faço no Jornal Extra.  Foi a primeira vez que isso aconteceu e confesso que fiquei sem reação na hora.  Mas, vem cá. Eu sei que sou gorda, sabe? Tenho espelho em casa. Eu sei o tamanho de roupa que uso. Sou uma mulher de 1,80 e sei que não sou pequena e estou longe de ser “Gisele.””

“Por um segundo eu me importei, confesso. Fiquei triste, sim, apesar de saber que sou gorda, mas isso é uma característica do meu corpo, não define quem eu sou. Massss, eu tenho um sério problema de autoestima e isso mexeu comigo. Porque é assim: eu sou gorda, mas isso só tem que incomodar EXCLUSIVAMENTE a mim, sabe por quê? é o MEU corpo. EU que tenho que falar dele quando e como EU quiser.  Aí, naquele segundo em que fiquei triste, me senti ridícula. Me senti inapropriada e toda aquela insegurança que me perseguia – e que sempre lutei contra – afloraram. No segundo seguinte me dei conta de onde estava e o que estava fazendo. Porra, meu trabalho é legal pra caralho! Todos os dias recebo um montão de mensagens de leitores do Extra que falam que as entrevistas são legais, que são esclarecedoras, que as pautas são bacanas. Imediatamente vários leitores que estavam acompanhando entraram em minha defesa com muito carinho. e, por isso, eu agradeço de coração.”

“Eu tinha duas opções: ficar quieta e ignorar ou dar uma leve pausa na transmissão e responder ao vivo. Se tem uma coisa que o feminismo me ensinou é: não ficar calada. sabe por quê? Porque eu não estou sozinha. Eu pedi licença para a minha convidada e falei o que eu acho, que foi mais ou menos o que escrevi acima, mas de forma resumida. E o jogo seguiu e a entrevista foi superlegal!”

“Pode me chamar de gorda à vontade. Isso é só o meu corpo e eu sei que, por enquanto, ele é gordo mesmo, mas eu posso emagrecer. Agora, pra falta de caráter, ainda não inventaram remédio.”



Confira o vídeo



É por isso que precisamos do empoderamento sim!
Não aceite mais gordofobia, empodere-se e lute contra este preconceito!

Link do post dela









Beijões Gordos,

Claudia Rocha GorDivah
Snap: gordivah